POETA E SAMURAI
Vem à luz da
incandescência
Da espada que é
erguida
Em algum ponto do
planeta.
Logo em seguida
Em toda alma e
essência
Derrama-se a tinta
Da lança chamada
caneta
Lança-chamas na
vareta mágica
Vereda de uma vida
trágica
Soldado sem baioneta
vira samurai
Se a lâmina não sai
A lama atrai ao novo
caminho
Por entre todos os
burburinhos
A boa poesia não trai
André Anlub e Ateu
Poeta
17/10/2013